Carta aberta a Bin Laden

No dia 11, almocei no Dolce Vita do Estádio do Dragão. Optei pela PizzaHut e depois de estar sentado com a comida à frente reparei que havia uma homenagem às vítimas do WTC com várias paginas de jornais do famoso "dia que mudou o Mundo" e com uma senhora que cantava o hino dos EUA. Após 10 minutos de tortura, pensei: Mas porque é que não entra aqui um homem-bomba e nos mata a todos???
Inspirado por essa ridícula situação e por uma conversa que tive hoje ao almoço com um "ganda maluco" que queria matar o Sócrates à cabeçada, resolvi escrever uma carta ao Bin Laden:

Sr. Bin Laden,
Venho pela presente demonstrar a minha solidariedade pela causa da Al-Qaeda. Faço-o, não porque sou comuna ou gosto de árabes, mas porque sou anti-americano. Os EUA são o cancro da mama da sociedade moderna.
No passado, para o eliminar, acabávamos sempre por ficar sem uma mama ou duas, mas agora existem outras soluções.
O que eu quero dizer é que existem alternativas aos ataques suicidas que passo desde já a enumerar:
1 - Contratar a Julia Pinheiro para gritar no cimo do Empire State Building. Em pouco tempo os americanos ilegais voltavam aos países de origem.
2 - Contratar a Teresa Guilherme para entrar nua nos shoppings em Nova York. Centenas de pessoas morrerão de choque e sempre pode ser reutilizada.
3 - Deitar propaganda gay sobre os céus de L.A.. Os americanos viram (todos) paneleiros, não se reproduzem e extinguem-se.
4 - Importar anões monglóides para as fileiras da Al-Qaeda. Assim os EUA não poderão bombardear-vos dado que os anões monglóides são uma espécie protegida. Quem fizer mal a um tá fodido...
5 - Se a 4 não funcionar, utilizar os anões como homens-bomba. Digam-lhes que os explosivos são sapatos de salto alto que eles só podem desembrulhar quando chegarem à paragem do autocarro. Para além de que ninguém desconfia de um anão.

Brevemente, irei escrever com mais ideias. Por agora me despeço desejando, sinceramente, as maiores felicidades para a vossa causa.

Dr.Martírio