Não há melhor solução do que voltar ao modelo económico em que Portugal foi melhor sucedido: o colonialismo.
O problema é responder à questão: qual o país que vamos colonizar? África está fora de questão. Faz muito calor e os pretos já não gostam de nós. A minha resposta é a Ucrania, ou seja, o modelo tradicional ao contrário.
No caso de África colonizamos primeiro e levamos com os pretos depois. No caso da Ucrania levamos com os gajos primeiro e vamos coloniza-los depois.
A vantagem é que depois de desenvolvermos aquilo os gajos vão embora. A desvantagem é que vamos ter que voltar a aprender a usar as mãos para trabalhar.
O único problema que vejo é que, sendo Portugal um país de emigrantes, possam haver reinvidicações por parte dos países receptores mas que pode ser facilmente resolvido.
O Algarve já é uma colónia Alemã, Holandesa e Inglesa: só falta oficializar.
Os EUA já têm a base das Lajes.
Falta a França. A solução é ficarem com S. Miguel (lá já se fala francês) e o Alentejo. Mas o que é que Alentejo tem a ver com a França perguntam vocês? É fácil: A principal preocupação dos seus habitantes é a gestão dos subsidios, tal como os saloios do alentejo.
É assim que o Jean se mantém com o novo trator parado. Foi assim que o João comprou o monte inteiro.
Pronto, obrigado e bom dia!
3 comentários:
Bom... ainda estou a tentar degustar este artigo.
O que foi fumado para isto sair assim?
Fumado não sei, mas foi escrito enquanto degustava o que lisboa tem de melhor: um pastel de belém!!!
Escrever sobre a capital lembra-me sempre uma frase:
Se a merda fosse ouro, Lisboa era um tesouro!
Tenho dito
Eu era gajo para incentivar a colonização da Madeira
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