sexta-feira, abril 25, 2008

A pedido de várias famílias....

O nanismo, essa praga.

Sempre movido pela busca das causas que sinto faltarem nestes tempos de vazio de valores, lanço daqui uma cruzada contra o nanismo, essa praga.
Ninguém gosta de anões. Ninguém soube até hoje clarificar para que serve o anão. Ninguém quer ser um anão. Os próprios anões o admitem... Se não acreditam basta ler: "Sou anão desde os meus 13 anos e não sei para que é que serve esta merda", diz António Pedro, do alto dos seus 1,24m de altura; "...Até hoje ainda não percebo se sou uma rapariga entroncada ou se isto é mesmo o meu pescoço", confirma Alice Alves, anã assumida desde tenra idade.
Sei que é um assunto controverso, mas sou contra o nanismo. Estive tentado a fazer de um: "Fim ao nanismo!" o slogan desta campanha, se não o fiz é porque se sou contra o nanismo, mais ainda sou contra os anões. Que feitos se conheçem a anões?! Do simples tocar a uma campaínha até à obtenção de prémios nobel, a história do nanismo é uma ridícula sucessão de fracassos. Mesmo os filmes porno com anões são de gosto duvidoso (veja-se o caso do clássico "Branca de neve e os sete fodilhões", tema feliz mas repetitivo) e até os circos mais modernos já preferem usar os nossos pequenos amigos como alimento para os animais.
O que defendo, em boa verdade, é a eliminação sumária de todos os anões. Os anões desempenham na sociedade contemporânea um papel semelhante ao da vesícula biliar no sistema digestivo: não servem para nada e só dão chatices.
Quem se lembrou de dar a uma criatura a altura de uma fotocopiadora!? Para que insistem eles nas pequenas mãos papudas e deformadas?! O pior é que descobertas recentes vieram comprovar que os anões (há quem lhes chame "nanetas" mas isso eu já acho demais) comunicam entre si por ultra-sons, tal como as baleias ou os morcegos, e isso não pode ser nada de bom. Quando vem dos anões, nada é.
Impõe-se uma atitude. É tempo de acabar com o nanismo. A forma de o fazer pouco importa, o que convém reter é a urgência da coisa.
Numa sociedade cada vez mais egoísta e autofágica (o que só é de louvar) diz-que é bom ter causas. Eis uma que sinto que muitos vão querer abraçar.

Pronto, obrigado e bom dia...


8 comentários:

Anónimo disse...

Pronto, eu gosto de ser do contra. Eu gosto de anões.
Há coisa que têm de ser feitas a diversas altitutes e por isso convém existirem pessoas de estaturas variadas.
É uma questão de variedade de escolha!

Anónimo disse...

Que post mais bonitinho para se escrever no 25 de Abril...
Até fiquei comovida por abordarem o meu tema preferido... as lagrimas escorrem pela minha face...
Eu gosto de anões, principalmente porque daqui do alto eles não se vêm, e eu geralmente penso que eles são um qualquer obstaculo no caminho, quando olho mais de perto fico com a ideia de que são de loiça e que algum parolo o perdeu no trajecto MaxMat casa/jardim!

Mas... filmes porno com anões... mas isso existe?!!! Nunca vi os anões no sentido sexual da coisa... e fico com medo... os meus sonhos eroticos nunca mais vão ser os mesmos... vou ter pesadelos para o resto da vida!

Vai ter que se dar como culpado Sr. Dr...

PM

Elogio disse...

olá, eu sou o lado bom.

Critica disse...

Olá, eu sou o lado mau.

Elogio disse...

Ei,tu...vens?

Critica disse...

Claro que irá.

Doctor Love disse...

Eu fiz colecção de anões durante muitos anos e até estava a encontrar algum divertimento nessa actividade.
À parte o facto de sujarem um pouco o chão da cave e de fazerem algum barulho durante a época de acasalamento, sempre tinha alguma forma para entreter as visitas.
Depois descobri a forma curiosa como eles reagem à penetração por bala da minha caçadeira e desde então tenho estado no limiar de esgotar o meu stock de anões.
De qualquer das formas, até os acho fofos e divertidos de ter por casa. Apenas condeno aquele pessoal que os compra para depois nem lhes darem de comer. É preciso ser-se muito animal.

Anónimo disse...

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